sexta-feira, 8 de julho de 2011

Carta de Grissom para Sara

Para Sara
Desde o primeiro dia que lhe conheci, sabia que você era especial. Você foi a pessoa que mais marcou, em todos os congressos que eu participei, sempre você me chamava atenção. Quando lhe convidei para vir trabalhar comigo e você aceitou, quase não contive meu entusiasmo. Queria você por perto para poder, pelo menos, te ver todos os dias.
Nosso primeiro encontro não podia ser mais inusitado, eu abaixado coletando prova de um suposto suicídio e você chegou já fazendo graça. Nem precisei me virar, sabia que era você. E quando me virei me deparei com esse seu sorriso, foi como um raio de luz que entrou em mim e ficou.
Nos meses que se seguiram eu fui cada vez mais lhe descobrindo, vendo que mulher fantástica havia por debaixo de uma competente investigadora. Mais ainda, fui percebendo o quando lhe queria perto de mim e ao mesmo tempo, lhe afastava para outros, pensando que eu não lhe merecia.
Aquela vez que me pediu para dormir com você, para quando você acordasse assustada por ouvir os gritos da vítima, eu estaria do seu lado para dizer que era só empatia. Eu lhe ajudei como eu pude, não sei se para seu bem ou não.
Nós nem sempre concordamos, eu sempre lhe falei que seria bom ter um hobbie, que não era bom se ligar as vítimas. Mas era para o seu bem, pois quando estamos ligados as vítimas, isto nos faz sofrer mais do já sofremos. Lembra o caso do bebê supostamente seqüestrado mas que na verdade tinha sido morto pelo irmão mais novo.
Eu não sou o homem de lata como dizem, eu tenho coração, e ele sofre como o seu. Só que eu me reservo mais, mais do que devia.
Eu nem gosto de lembrar quando você serviu de cobaia para pegar um assassino, eu só não bati naquele idiota do FBI, por que não fora só ele que resolvera isto. Você se arriscou demais, eu também. Mas no meu caso foi por ingenuidade, acabei indo atrás do assas sino sem saber, ainda bem que acabou tudo bem.
Sabe, sempre fui um fantasma na escola, as pessoas pareciam não me notar. Acho que me acostumei com isso, sou o chefe por isso eles me notam. Com você foi diferente, você veio para cá atendendo a um pedido meu, isto já foi maravilhoso.
Só que parecia estarmos nos distanciando e ai você conheceu Hank.
Às vezes, eu não sei explicar. Eu não consigo encontrar as palavras certas para lhe falar. Lembro que quando limpou o meu rosto, eu fiquei sem jeito e você falou que era apenas reboco. Foi maravilhoso aquele toque, quisera eu ter podido limpar o seu rosto. Mas você não só estava com o rosto limpo, estava radiante. A sujeira não grudaria em você.
Eu nunca tinha mandando nada para alguém, quando você ameaçou ir embora, eu fiquei apavorado. Mandei-lhe um vegetal, por você ser vegetariana, como fui bobo não. Você queria apenas uma palavra minha, eu não consegui falar.
Na pista de hóquei, quando me perguntou desde quando eu me interessava por beleza, eu lhe respondi desde que conheci você.
Mas, uma vez eu vi Hank dizer ao Nick para mandar um oi para você. Eu me abalei, pedi tanto que saísse, que tivesse vida fora do laboratório, mas quando começou a fazer isto, acabei tirando da sua folga para trabalhar sozinha num caso. Queria você longe dele, queria você onde eu pudesse ver. Tive medo que saindo daqui, você encontrasse alguém e sumisse da minha vida.
Como se fosse possível acontecer isso, você está dentro de mim como meu próprio sangue, nem sei se a morte tiraria você de dentro de mim.
Não soube se houve algo mais firme entre você e Hank e quando terminou, se é que terminou. Mas pelo que passamos acho que não há mais nada entre vocês.
Ainda hoje lembro o dia da explosão no laboratório, você estava machucada e mesmo assim queria ir ajudar. Não foi tão sério mas a sua expressão me deixou comovido, você estava precisando de um médico mas não queria ir.
Pode dizer que eu sou meio desligado, naquele dia que estávamos correndo atrás de uma evidência para pegar o bandido e tínhamos 24 horas, estar tão perto de você me deixou tonto. Quando fico assim não consigo pensar direito, então prefiro fazer um cara de não entendi para ninguém perceber.
Naquele dia, que entrei na casa e vi a moça morta no banheiro. Meu Deus, ela se parecia tanto com você. Que eu só pensei em lhe poupar, não sei o quanto você notou ou não. Mas eu sabia que precisava descobrir o que aconteceu, sabe eu trabalhei mais neste caso do que qualquer outro. Eu fui direto sem dormir até encontrar o assassino. Não consegui provar que era ele, mas eu sabia. Até aquele dia eu não poderia lhe assumir, meu medo era maior e ficou claro para mim que eu poderia estar no lugar dele.
Nunca quis assumir algo com ninguém até ver aquela cena. Eu olhei para ela e decidi que não acabaria assim, nunca. Se algum dia assumisse alguma coisa contigo, seria livre, sem cobranças, e se você um dia se cansasse de mim, eu deixaria você ir pois nada no mundo poderia me obrigar a machucar você. Nunca.
Você já fez coisas bobas demais, como ser presa dirigindo alcoolizada. Uma besteira mas você já imaginou se acontecesse um acidente. Eu tremo só de pensar.
Quando fui no seus apartamento e você se abriu para mim, a sua dor de ter perdido o pai e de pensar que fora a sua mãe. Como eu quis lhe abraçar mas não podia, estaria abusando de sua fragilidade. O máximo que pude foi tocar a sua mão, querendo lhe passar todo a minha força naquele toque.
Parece que nossos caminhos se cruzam e se afastam. No manicômio, quando te vi refém daquele maluco. Passou pela minha cabeça, como pude deixar ela ali, sozinha. Eu que devia estar ali. Mas se quer pude falar isso a você, as palavras não saiam da minha boca.
Por tudo que já passei, o que passamos juntos, as coisas que enfrentamos. Acho que você me conhece melhor do que eu mesmo. Eu conheço apenas um pedacinho de você, quero conhece-la melhor.
Eu sei que se está lendo esta carta, é porque ou estou morto ou estou em coma. Em qualquer dos casos, quero que saiba que você é a mulher da minha vida, que nunca haverá outra, ninguém pode ocupar seu lugar.
Se por acaso eu estiver morto, quero que me prometa que vai andar de montanha russa de vez em quando e se lembre de mim, quero que olhe com mais carinho para o Greg, ele pode ser um bom namorado. Eu gostaria de saber que você está se cuidando e que tem alguém para olhar por você.
Se, eu estiver em coma. Não sei quanto tempo eu ficarei, então continue a vida, eu ficarei feliz sabendo que você está vivendo. Se demorar muito tempo, não venha todos os dias, vá ao cinema, de uma volta no parque, eu não quero você presa a mim. Lembre-se que você vivendo, eu estarei vivendo por você.
Um grande beijo, um abraço e todas as melhores intenções para você.
Com amor, Grissom

Sophia Curtis


Sofia Curtis é um personagem do seriado CSI interpretado pela atriz Louise Lombard. Curtis anteriormente era sorpevisora da equipe do dia. Sua primeira aparição foi no episodio da 5ª temporada "Formalidades". Em seguida sua segunda aparição dois episodios depois, episodio "Mea Culpa". Neste dia Grissom e sua equipe são avaliados. Conrad Ecklie resolve então separar as equipes. Ficando assim Catherine, Nick e Warrick numa e Grissom ,Sara, Greg e a então surpevisora que é rebaixada a criminalista sem motivo real, e que agora faz parte da equipe. No final desta mesma temporada a equipe anterior é restaurada. E no primeiro episodio da 6ª temporada, "Corpos em Movimento" Curtis volta para CSI , mas agora como detetive. Durante a 6ª temporada no episodio "Bala perdida - parte 1" ela é acusada de ter matado o policial Bell, em um tiroteio que houve. Brass e ela estavam atirando por trás, o que é um erro grave. Enfim em "Bala perdida - parte 2" ela é inocentada e Brass foi o culpado pela a morte do policial novato. Na 7ª temporada ela é colocada como personagem principal e aparece nos créditos de abertura . Sua ultima aparição como pesonagem recorente foi em Dead Dolls na 8ª temporada e sai sem motivos aparentes. Atualmente na 11ª temporada Curtis volta para partipações especiais, agora não mais como Detetive, mas sim como sub-xerife de Nova Iorque deixando todos imprecionados. Há relatos de que Curtis possa fazer mais partipações especiais nesta temporada e até mesmo na próxima ,ou até voltar como personagem recorrente.

Wendy Simms


Wendy Simms é uma personagem da série CSI: Crime Scene Investigation , interpretada por Liz Vassey .

Sobre Wendy

Simms é uma técnica em DNA e trabalhou em São Francisco (Califórnia) por um tempo antes de ir para Las Vegas (Nevada) para tomar a posição de tecnologia de DNA (No episódio 06x06 - "Segredos"). Na Sétima temporada ,episódio "Cobaias", ela ajuda David Hodges a investigar o caso do Assassino das miniaturas . Os dois têm uma grande rivalidade. Wendy tem fama de ser desajeitada , principalmente no local de trabalho. No episódio "A Teoria de Tudo", é revelado que ela é um enorme fã de Star Trek .
Na 10 ª temporada, Wendy Simms aparece pela primeira vez nos créditos de abertura como um personagem principal .
No episódio "Campo de Ratos" ,em uma conversa entre Henry Andrews ,Wendy e Hodges ,acaba-se surgindo um assunto íntimo .Wendy diz á Andrews que "não vai rolar nada entre eles" ,e daí sai da sala .Porém ,ela volta correndo e beija apaixonadamente Hodges ,para sua surpresa e felicidade .
Liz Vassey retorna como convidada especial no episódio "Piscina de tubarão". Ela diz adeus à equipe . Ela diz que visitou sua irmã em Portland e decidiu se juntar a uma equipe de CSI lá e trabalhar no campo. Ela não disse adeus á Hodges, o que lhe deixou chateado.

David Phillips




David Phillips é um personagem do seriado CSI: Crime Scene Investigation interpretado pelo ator David Berman. Médico legista, assim como Albert Robbins. Odeia a competição que os agentes C.S.I fazem para buscar mais rápido possível os assassinos dos casos que assumem e terá problemas com isso. Conhecido entre os colegas como Super-David

David Hodges


David Hodges é um personagem do seriado CSI interpretado pelo ator Wallace Langham.

Biografia

Hodges, um técnico de laboratório formado pela Williams College, foi transferido do laborátorio de criminalística de Los Angeles para o de Las Vegas. Como CSI é uma série de investigação, e é, de certo modo, séria, os produtores decidiram criar um personagem mais cômico. Hodges sempre tenta impressionar seu chefe Gil Grissom, porém, nunca consegue. Tal fato pode ser a explicação de que quando Grissom deixa o CSI, David fica muito abalado e triste, tanto é que quando Ray Langston (Laurence Fishburne) entra no CSI, ocupando o lugar de Grissom, este é mal recebido por Hodges deixando claro que ele ainda não superou a saída do amigo. Apesar de sua atitude "chata" com os colegas de trabalho, Hodges, por vezes tenta se redimir .No episódio 05x25 - "Perigo a sete palmos-Parte 2", Hodges salva a equipe de CSI inteira após avisar de que embaixo do caixão onde Nick estava enterrado, havia traços de Explosivos, que, por sorte, os CSI's encontram um jeito de salvarem Nick sem machucar ninguém. Hodges tem um Olfato fora do comum, que, por vezes, ele nem prescisa usar máquinas para identificar compostos químicos. A partir da oitava, temporada ele se torna um personagem principal e aparece nos créditos de abertura. Durante a 11ª, ele passa a receber treinamento em campo.

Curiosidades

  • É um ávido fã do seriado Three's company.
  • Hodges tem medo de pássaros.
  • Desde que Wendy Simms chegou ao laboratório, Hodges por algum motivo se apaixonou por ela. Eles iniciaram um namoro na 10ª temporada (o técnico em toxicologia Henry Andrews fica com ciúmes), mas terminaram a relação no início da 11ª temporada - Wendy foi transferia para outra cidade, onde seria CSI, e não mais técnica em genética.

Albert Robbins


Albert Robbins é um personagem do seriado CSI intepretado pelo ator Robert David Hall. É o chefe médico legista.

Biografia

Pouco se sabe da vida pessoal de Robbins. Ele foi um de um par de gêmeos, porém o outro foi morto . Sua mãe atribuiu sua escolha de carreira para "gastar tantos dias ao lado de um cadáver". Ele é casado com pelo menos três crianças, de acordo com o episódio "Overload", o caçula, nasceu em 1987. Ele tem um gato siamêsque teve gatinhos na 5 ª temporada, em "Ninho de gato".Ele sente pavor de ratos. Robbins teve sua primeira aparição no episódio 01x06 - "Quem é você" e se tornou um personagem regular da terceira temporada em diante. Em uma idade jovem, Al se envolveu em um acidente, onde ele foi atingido de frente por um motorista bêbado. Ele perdeu as duas pernas em um acidente, mas anda com o uso de próteses e uma Muleta. O acidente é similar com o do seu intérprete (Robert David Hall) que perdeu as duas pernas com 18 anos também em um acidente. Há relatos de que logo ele se aposente, como no episódio em que ele diz : "Eu estou ficando velho demais para isso". No primeiro episódio da nona temporada ("Para Warrick") ele se recusou a fazer a autópsia no amigo, então pediu para o Legista do turno do dia cuidar disso.

Curiosidades

  • Desde o episódio 01x06 - "Quem é você", ele aparece em todos os episódios com exceção do episódio 06x10 - "Vida Imaginária".
  • Sofre de bradicardia e possui um Marca-passo.
  • Antes de Gil Grissom deixar o láboratório, Albert era o seu melhor amigo e vice-versa.
  • Na sexta temporada (episódio "Bang bang") ele menciona pela primeira e última vez que o nome de sua mulher é Judy.

Raymond Langston


Raymond "Ray" Langston é um personagem da série CSI: Crime Scene Investigation, interpretado pelo ator Laurence Fishburne. Ele aparece a partir da nona temporada para substituir Gil Grissom (William Petersen).

Biografia

Langston é médico patologista. Seu pai foi um soldado condecorado na Guerra da Coreia e foi muito violento durante a sua infância, o que o perturba até hoje. Escreveu um livro sobre suas experiências, que foi lido por Grissom e também pelo Dr. Tom Loman (CSI: Miami). Langston torna-se professor universitário, e através disso a equipe de CSIs Grissom entra em contato com ele, quando investigavem uma série de assassinatos de um serial killer. Ao final do caso, Grissom sai da polícia e deixa o cargo à disposição de Langston. Sua primeira aparição foi no episódio 09 x 09, 19 Down. Ele recebeu uma fria recepção de David Hodges, que ainda estava descontente com a saída de Grissom. Seus primeiros dias de trabalho como um CSI foram um pouco difíceis, como é mostrado no 09 x 11. Ele ficou obcecado pelo fato de não conseguir prender o assassino em série Dr. Jekyll, o que foi mostrado no episódio 10 x 22. Na continuação deste, o episódio termina com Ray sendo esfaqueado pelo outro serial killer Nate Haskell.